Novo vice-presidente Administrativo do CFC fala sobre as propostas para o biênio 2024-2025

19 de fevereiro de 2024

Por Comunicação CFC

Um tocantinense apaixonado por seu estado. Iniciou a sua carreira na Contabilidade em 1988, quando fundou seu próprio escritório. Foi nomeado o primeiro contador da prefeitura da capital Palmas. Sempre atuou na área pública, prestando assessoria a prefeituras e câmaras de vereadores. Essa é uma parte da trajetória do contador Sebastião Célio Costa Castro, o novo vice-presidente Administrativo do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), para o biênio 2024-2025.

Vice-presidente Administrativo Sebastião Célio Costa Castro

“Recebi a missão de ser vice-presidente Administrativo. É um trabalho voltado para a sede do CFC, principalmente na sua estrutura organizacional, e o que nós pretendemos é atuar dentro do planejamento estratégico. As nossas atividades serão destinadas à boa gestão e governança”, explicou Costa.

Além disso, a carreira do contador no Sistema CFC/CRCs inclui o mandato como presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Tocantins (CRCTO) entre os anos de 2002 e 2005, e entre 2014 e 2017. Nessa conjuntura, Costa traz consigo um profundo entendimento sobre as complexibilidades e os desafios enfrentados pelos profissionais da contabilidade. Em suas gestões, enquanto presidente do regional, sempre ressaltou a importância do desenvolvimento profissional.

A Vice-Presidência Administrativa compõe a estrutura organizacional do Conselho e é responsável por gerenciar o plano anual de contratação, coordenar os processos de gestão de pessoas e administrar a gestão orçamentária e financeira. Também é encarregada de administrar o Portal da Transparência, garantir a infraestrutura do edifício do CFC e gerir a prestação de serviços terceirizados, entre outras atividades. Para o vice-presidente, este é um trabalho estratégico e direcionado ao plano organizacional da instituição.

As estruturas do administrativo desempenham um papel fundamental na gestão do CFC, garantindo eficiência e conformidade com as normas e os regulamentos pertinentes. Entre os objetivos de governança, está o alinhamento, ainda mais profundo, com as questões relacionadas à sustentabilidade.

“Precisamos eliminar papéis. A utilização de sistemas é uma das metas, inclusive já para este ano. E isso não só no Conselho Federal, mas em todo o Sistema CFC/CRCs”, esclareceu o vice-presidente. Ele também comentou o fato de o CFC ocupar as primeiras colocações no ranking dos órgãos de fiscalização e controle do governo federal, e destacou que um dos seus objetivos é manter a instituição no topo das autarquias federais.